A história da Vasco: Quem mora na sua casa?
Transformation Management
Em geral, a compra de uma casa costuma ser uma decisão bem ponderada. A casa tem, de preferência, espaço suficiente, uma ótima localização e situa-se perto de todas as comodidades das quais os membros da família gostam de usufruir. A maioria das pessoas prefere comprar uma casa corrente, portanto, um bom investimento com vista para o futuro.
Mas suponha que vai comprar uma casa sozinho, sem consultar e sem ter em conta os desejos e necessidades dos outros membros da família. Essa casa ainda é mesmo assim um bom investimento; dado o mercado atual, uma casa ganha quase automaticamente cada vez mais valor. Portanto, é praticamente impossível fazer algo errado.
No entanto, provavelmente que mais cedo ou mais tarde terá de lidar com uma rebelião interna. Em geral, as crianças não gostam muito de ter de andar de bicicleta durante uma hora antes de chegar à escola. E, embora muito autêntica que seja, um marido que se tenha de lavar todas as manhãs numa casa de banho demasiado pequena de certeza que vai ficar muito rabugento.
Portanto, no interesse de todos e da tranquilidade em casa, é melhor fazer um inventário prévio dos desejos de todos e levá-los em consideração no processo de tomada de decisões. E, embora a casa seja provavelmente um pouco diferente, todos sentir-se-ão satisfeitos durante anos.
A Vasco Consult ajuda empresas e organizações nas suas transformações. Tanto faz se as mudanças são grandes ou pequenas, o impacto na estrutura interna pode ser esmagador. Para que uma transformação seja bem-sucedida, é importante ter em conta as pessoas afetadas por estas mudanças.
Rieneke Lanting, general manager na Vasco:
“Uma empresa não é uma casa. Além disso, uma empresa também não se tornará mais valiosa sem mais nem menos. Em grandes transformações, mas francamente também em projetos de inovação menores, gasta-se sempre muito tempo no business case. Vale a pena fazer o investimento? E dentro de quantos anos vamos ver os resultados deste investimento? Os investimentos em, por exemplo, aplicações de TI servem para obter mais sucesso do ponto de vista comercial ou, do ponto de vista operacional, mais eficiência e eficácia.
No entanto, há anos que me surpreendo com a pouca atenção dada durante estas discussões ao lançamento adequado de grandes projetos nas organizações. Para maximizar o impacto do investimento, a organização tem de o utilizar corretamente, os funcionários têm de ser formados e os processos têm de ser adaptados. Este processo é denominado de business readiness.
Na Vasco prestamos muita atenção a este processo. Juntamente com os utilizadores finais, elaboramos um plano de implementação em que não devemos perder de vista a formação, a comunicação, os processos e os clientes. Para tal, começamos sempre com uma análise de impacto global. E sim, isto leva tempo, mas no fim irá ganhar esse tempo de volta e poupará muito dinheiro.
A Vasco já ajudou grandes clientes internacionais e PMEs menores na sua business readiness, o que é sempre considerado pelos nossos clientes como uma das principais razões para o sucesso. Por esta razão, nunca deixarei de lutar pela maior proeminência da business readiness. A questão tem de ser sempre: quem mora na casa? Ou por outras palavras: quem são as pessoas na organização? Afinal, o que vale para uma casa também vale para uma organização: quando se tem em conta o utilizador, o seu investimento será um verdadeiro sucesso.”